Mariano Rajoy e Luis de Guindos respiram um pouco melhor. O caso Soria se entrelaça ao extremos insustentáveis para o Governo em funções e, em particular, para o presidente do Governo. Assim as coisas, o ex-ministro de Indústria não quis que a circunstância se inchar mais.
José Manuel Soria, apresentou sua renúncia ao posto de diretor executivo do Banco Mundial, alegando a “desproporcional” utilização política que foi feito de tua designação, e a pedido do Governo. Mas apesar dessas justificativas, caso Soria trouxe cauda. A polêmica começou na sexta-feira, no momento em que somente tinham passado alguns minutos desde a saída investidura de Mariano Rajoy. O Governo em funções anunciou, deste modo, a sua pretenção de enviar Soria ao Banco Mundial. Um cargo remunerado de 250.000 dólares anuais livres de impostos.
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Talvez o Executivo pensou que os ecos mediáticos da investidura deixariam a nomeação em um segundo plano. Mas não foi em vista disso. O caso Soria lhe estourou a Rajoy como uma bomba relógio e ameaçava deixá-lo ainda mais isolado do que de imediato estava. O presidente do Governo têm chovido as opiniões.
continua chovendo quatro dias depois. E lhe chovem de todos os lados. A oposição, boa fatia do PP, os sindicatos e os empresários têm considerado como mínimo “inoportuno” o prêmio de Rajoy Soria. Nestas circunstâncias, a oposição não demorou em entrar no pano. PSOE e Podemos pediram a “imediata” de comparência do ministro De Guindos no plenário do Congresso nacional para que dê explicações sobre isto.
E insistiram para que isso aconteça em pleno, já que De Guindos parece decidido a responder, mas, em comissão. Para o porta-voz do PSOE na Câmara baixa, Antonio Fernando, a designação de Soria foi um “dedazo”. Em sua opinião, Rajoy e de Guindos “mentem e enganam”, pelo motivo de disseram que Sória tinha correto pra praça por ser funcionário de carreira, quando “isso não é desta forma”. E, se bem que ele Albert Rivera podia ser um agradável aliado para Rajoy, o caso Soria tem impactado a conexão entre os dois políticos. O líder do Local apontado diretamente ao presidente do Governo como artífice da polémica nomeação: “Há alguns que não têm medicamento”, sublinhou Rivera, que faz só uma semanas começou a Rajoy um pacto contra a corrupção.
Mas as famigeradas opiniões da oposição se uniram neste caso, novas muito mais dolorosas: as do próprio PP. Segunda-feira, foram a presidente da Comunidade de Madrid, Cristina Cifuentes, e o da Junta, Alberto Núñez Feijoó, que foi amplamente inoportuno a nomeação de Soria.