Sánchez pela roda de imprensa com fundamento do G20 em Osaka (Japão). Um Governo de cooperação é o que você precisa Espanha. Gostaria de solicitar a todas as forças parlamentares uma reflexão. Portugal não podes parar. Portugal precisa de um Governo, no mês de julho, e não em agosto, não em setembro, não em outubro, citou em fonte a uma possível investidura falha-. Sánchez, que viaja neste sábado pra Bruxelas, onde vai participar de um Conselho Europeu mirabolante de domingo e segunda-feira para negociar a repartição dos altos cargos da UE.
O presidente em exercício alegou que “o mais primordial” é que haja “uma mudança de política à frente da Comissão Europeia”, que leva nas mãos do PP, mais de catorze anos. Sanchez garantiu que essa transformação será o que proteger, como responsável pela negociação por fração dos social-democratas e que aspira a que Portugal tenha “uma das mais perfeitas carteiras”.
Se você não tem o cartão do PSOE está fodido, diz Rivera. Rivera alerta “Espanha que vem” se prospera o plano de Sánchez, que divide entre bons e maus. Casado, e pergunta: “você de fato segue dividindo os espanhóis em bons e maus?”. O líder do Cs anuncia uma “má notícia”: “vamos desmontar o plano”.
O líder de Cs acusa o “plano da Silva” de estar gerando “uma vasto dose de sectarismo”: “Eu não aspiro um Governo de odiadores profissionais”, e ataca-o com a polêmica frase de Carmen Calvo a respeito do feminismo. Censura irado de Rivera contra o PSOE: “Agora, pra deslocar-se ao 8M há que solicitar permissão a Carmen Calvo e chamá-la encantadora para comparecer para o Orgulho tem que requisitar permissão a Marlaska”. Rivera foi cunhado o termo “banda” pros acordos do PSOE com os nacionalistas.
Local após o acordo, o Parlamento da Comunidade Autónoma. Rivera ataca Sánchez com uma pergunta: “Se responde, me calo”. Rivera sai robusto: “Você só quer perpetuar-se no poder”, que lhe espeta a Sánchez. Inicia-se a intervenção de Albert Rivera, que acusa Sánchez de ter “um plano”: “Perpetuar-se no poder, controlando a televisão pública e as pesquisas”.
Sánchez à câmara inteira. O candidato socialista está pressionando Podemos em face de Casado, informa Quico Alsedo. Pedro Sánchez insiste em que quer cuidar com o PP “muitas políticas”. O candidato oferece a impressão de desejar pactuar com todo o mundo, informa Quico Alsedo.
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Sánchez, e tenha em mente que mais de 40% das iniciativas parlamentares do Governo de saída têm contado com o apoio do grupo parlamentar do PP. Sanchez em estado puro. Casado. “Ainda não sabemos quem vai formar Governo”, lhe espeta a Sánchez, que não se entende se joga de farol ou a sério, pedindo apoio.
Catalunha, diz Casado a Sánchez. Casado a Sánchez, “que o TC está falso e que devemos plegarnos a quem querem desmantelar Portugal”. Estatuto de Autonomia da Catalunha. Laura Borrás, porta-voz de Junts per Catalunya, critica a crítica de Casado aos 21 pontos de Pedralbes: “Não é que a monarquia espanhola é postfranquista. Há um defeito: a monarquia espanhola é franquista”, informa Rafa Álvarez.
Sánchez, muito sério, chama mais uma vez Casado, a abster-se para que ele mesmo não se visualize voltado para encostar os separatistas pra governar, informa Quico Alsedo. Sánchez ao Casado a sua réplica a começar por sua cadeira, sem subir sequer a tribuna, informa Quico Alsedo.
Pedro Sánchez só olha pra Casado, durante o tempo que este lhe acusa de compadrear com os separatistas e de não estar à altura, informa Quico Alsedo. Termina a contrarréplica do líder da oposição. Casado, “continua a passar para o lado daqueles que querem deixar de ajudar a uma mesma nação”. Casado, que acusa Sánchez de ser “semelhante de supremacista que seus parceiros”.
