Uma das grandes maldições do ser humano consiste em tomar um bom banho e, quando terminar, está impecavelmente limpo e começa a vestir-se, notar que tem desejo de encaminhar-se de barriga. Foi tentado antes de entrar no banho, em razão de ela adora se colocar ante o jato de água tendo defecado e, então, ir a limpo todo o dia. Mas não houve sorte. Após alguns minutos sentado no copo, deu a guerra por perdida e entrou no chuveiro.
E em vista disso, precisamente quando se veste nota o que os ingleses chamam de ” the call of nature. É evidente que a água limpa o ano mais do que nada. Existe um monte de países isso que chamamos de “novas culturas” que fazem bem e reservam a mão esquerda pra esta função.
- 27 de abril de 2016 | 11:Vinte e um
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Com a direita, comem e com a esquerda se limpam o esfíncter; nunca o oposto. Mas o resto do universo costuma utilizar papel higiênico. E nesta hora, ultimamente, lenços umedecidos. As concebeu, em 1957, um manhattanita, com a idéia que você utiliza pra lavar as mãos, nada mais. Até há coisa de 15 anos, não ocorreu a ninguém que, além de pra mãos, servissem como alternativa ao papel higiênico.
E aí começou o defeito. Nos anos cinqüenta, quando um servidor era criancinha e invadiu o mundo da chamada “higiene pessoal”, nós usávamos papel de jornal cortado aos pedaços. Em certos bairros, mesmo os ásperos rolos do Elefante eram um luxo inacessível.
É inegável que os lenços umedecidos são mais agradáveis do que todas estas novas coisas. Agora, a Autarquia, a câmara Municipal de Barcelona e a Área Metropolitana puseram em marcha uma campanha com o lema “Estamos desenvolvendo um monstro”. Trata-Se de sensibilizar o pessoal pra que, quando as use, não as jogue no vaso sanitário, contudo para a lixeira que mais ou menos o mundo inteiro tem em moradia-de-banho.
A quantidade de toalhitas que a gente utiliza hoje em dia é tal que se criam fatbergs, monstros gigantescos de toalhetes destas -de toneladas de peso – que não só colapsam os canos principais, porém que danifiquem tratamento. Este é o monstro que nos dizem que estamos criando.
Mas a gente lê as indicações do papel higiénico húmido e não vê que em nenhum ambiente diz que não se conseguem deitar na sanita. Ao oposto. Em a Colhogar coloca, bem claro: “Descartável pro meu quarto e biodegradável”. O Bonpreu se lê: “Rebutjable. Sense embussos”. Se os pacotes coloca isso Por que se empenham em culpabilizar de entrada para os usuários? Não seria mais fácil fazer com que as organizações que os fabricam-se colocassem, em letra bem clara, que não se conseguem puxar pro copo e que têm que deslocar-se ao cubo de resíduos? De novo, as autoridades preferem carregar a responsabilidade ao cidadão em vez de ditar uma regra que obrigue as corporações a não mentir com nocturnidad ou diurnidad e, em ambos os casos, a traição.