Portugal voltou a pulverização em 2016 o teu próprio recorde de doação e transplante de órgãos para conseguir 43,4 doadores por milhão de população (pmp), com um total de 2.018 doadores que têm permitido que se realizem 4.818 transplantes. Assim, a Espanha se mantém líder mundial em doação e transplante de órgãos, um titular que leva diversos anos repetindo-se e reflete o mais recomendado trabalho da Organização Nacional de Transplantes (ONT). Em 2014, se fizeram um total de 4.360 transplantes com trinta e seis doadores pmp. Em 2015, os transplantes totais foram 4.769 e 39,7 doadores pmp.
Esse ano, com 43,4 doadores pmp, foram atingidos 4.818 transplantes de órgãos sólidos totais. Por órgãos, a distribuição é 2.994 de rim, 1.159, de fígado, 281, de coração, 307 de pulmão, setenta e três de pâncreas e quatro de intestino.
Os detalhes foram divulgados esta manhã, na mesma sede da GNT, liderada por Rafael Matesanz, desde há 28 anos. A ministra da Saúde, Serviços Sociais e Igualdade, Dolors Montserrat, visitou a organização e congratulou-se com os profissionais pelo “fantástico trabalho que executam”.
24% do total de doadores falecidos -um de cada quatro doadores-. No caso do doador em asistolia, ao parar o coração e deixar de bombear o sangue, o oxigênio não chega ao resto de órgãos, e são capazes de-se olhar danificados.
Dessa forma, se desfruta de menos tempo para realizar todo o recurso de doação e transplante e é preciso que a família dê a sua autorização, o mais cedo possível. Outra das linhas de trabalho reforçadas que permitiram aumentar o número de doadores é o envolvimento dos médicos de emergência. Os doadores detectados por esse serviço neste momento representam 24% do total dos hospitais avaliados. Desceram, em troca, os transplantes renais de dador vivo, com um total de 341 (em frente a 388 do ano de 2015), talvez pela maior oferta de transplante de doador morto.
Os doadores por acidentes de trânsito situam-se em 4,4%, um percentual igual ao de outros anos. É relevante acentuar um dado que assim como apresenta uma idéia dos defeitos com que precisa suportar com a GNT: o envelhecimento populacional.
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Todas as comunidades autónomas superam pela primeira vez os trinta e cinco doadores pmp. Em percentagem, as regiões com maior acrescentamento no número de doadores são Catalunha, Nação Basco, Andaluzia, Aragão e Múrcia. Em termos absolutos, a ordem varia um tanto: Andaluzia, Catalunha, Povo Basco, espanha, Canárias e Múrcia.
A GNT também tem oferecido detalhes da segunda fase do Plano Nacional de Medula. A um de janeiro de 2017, Portugal conta com 281.969 doadores de medula óssea (frente aos 207.572 inscritos pela mesma data do ano passado).
