Contra todo pressentimento, Donald Trump se tornou o 45 presidente dos EUA. Sua vitória eleitoral surpreende, em razão de seu rival, Hillary Clinton, se tinha mantido como favorita nas pesquisas, com uma larga distância, quase até o encerramento da campanha.
Como é que podes suceder? É cedo pra fazer uma análise necessita dos motivos de sua vitória, porém sim que queremos adiantar alguns elementos que ajudam a captar esse impressionante reviravolta eleitoral. Trump foi erigido como o candidato antiélites. Não importa o que ele faça parte dela.
No decorrer da campanha, o magnata prometeu afrontar alguns poderes constituídos de que ainda mais cidadãos se sentem isolados. Ele mesmo a todo o momento se apresentou como o antipolítico: “Eu não sou um político. Os políticos não agem.
Eu sou o oposto”, foi uma de suas máximas. Também, prometeu que não vai assinar o acordo TTIP com a Europa, de um acordo de livre comércio que tinha sido uma prioridade pra administração de Obama, e garantiu que irá renegociar o acordo NAFTA com o Canadá e México. O ideário defendido por Trump ao longo da campanha foi ligado com uma grande fração da nação branca, que vê com temor como perde seu recinto privilegiado em um povo cada vez mais diversificada. Trump conseguiu impulsionar os seus, uma coisa que Hillary, apesar de toda a socorro dos pesos pesados democratas não conseguiu.
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de Acordo com os dados da CNN, 70% dos eleitores têm sido alvos, e destes, 58% se decidiu pelo republicano. Pelo oposto, os eleitores ‘não-brancos’ foram de 30% e, apesar de 74% deles privilegiou os democratas, não vem sendo bastante pra obter.
É verdade que os EUA é cada vez menos branco -algo que prejudica o partido republicano-, entretanto se o resto não sai à rua pra votar, de nada lhes serve pros democratas ser o favorito das minorias.
Poderiam ter escolhido como candidato a um boneco de pano, há americanos que tivessem apostado por ele antes que votar por Hillary Clinton. De nada servem os em torno de 40 anos de carreira política ou, mais pontualmente, servem muito. 60% dos eleitores tem uma opinião desfavorável da ex-secretária de Estado.