�¡¡Carolina Marin, tricampeona mundial! A figura de Carolina Marin agora faz um tempo que transcende nossas fronteiras. Na Ásia é um ícone, um continente em que se concentram 78% dos seguidores do badminton. Em Portugal ainda é um esporte minoritário, porém chega a mais de 600 milhões de lares em todo o mundo por meio da televisão.
E isso torna os sucessos de Carolina, que são vários -campeã olímpica Rio 2016, tricampeona do mundo e tetracampeona da Europa – em planetários. Pela China, como na Índia e Singapura, é um ícone. Precisamente a espanhola fez história em agosto em terras chinesas.
No Mundial de Nanjing tornou-se a primeira mulher a vencer três torneios mundiais individuais. Por essa data, Marin lançou suas mídias sociais em chinês e inglês, idioma que está começando a aprender. Mas não foi o único evento que mostra a relevância social internacional que atingiu a onubense. Nesta quarta-feira, o presitigioso New York Times dedicava um grande postagem.
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É como se o Real Madrid fosse patrocinado por uma marca de calçados que é usado apenas pela China, completamente alheia ao mercado português. Estão afastado os dias em que uma residência de ferramentas a cidade patrocinava o Southampton ou o Wimbledon se permitia o luxo de sair ao campo, sem patrocinador em sua camisa.
Hoje, a Premier, são comercializados até as mangas. No que diz respeito ao contrato de tv, como analisa o economista Uriondo, é direito que se está racionalizando e que mantém uma tendência de baixa, porém não se vêem os partidos precisamente. A Premier League imediatamente vendeu 5 dos 7 pacotes de direitos de televisão para o período 2019-2022, 160 encontros no total, por 5.014 milhões de euros.
Até técnicos, como Jurgen Klopp se você de imediato teve que engolir seu diginidad nos tempos que correm. Não faz muito tempo, manifestou a tua aversão a despesa. Isto, hoje, mudou: “Sim, eu mudei de posição. Há 2 anos e meio, pagar 100 milhões de euros, era uma coisa de desequilibrado, no entanto, desde deste jeito, o mundo se transformou”.
