França encarna hoje, a resistência ao “dumping” fiscal dos gigantes digitais. O investimento estrangeiro atingiu máximos da última década na França. O punir esse indicador a aprovação de uma taxa Google? Não tem por que, as corporações simplesmente se adaptam às legislações de cada povo. A Europa tem de uma política fiscal do século XXI, visto que as organizações europeias que competem com o Google, Facebook, Amazon e Apple estão em uma situação de desvantagem.
Devemos de um campo de jogo nivelado para que as organizações continuem operando. Seus rivais americanos possuem os detalhes de usuários e bilhões em liquidez. O Google está fazendo dinheiro usando somente teu cérebro e seus fatos. No instante, temos aplicado um imposto de 3% sobre o assunto as operações destas empresas, contudo é apenas uma solução transitória. Necessitamos de uma frente europeu, pro que será essencial o suporte da Espanha e de outros países. A Europa neste instante aprovou medidas de modo unilateral, como o regulamento Geral de Protecção de Fatos. Juntos somos maiores que a China e os EUA. Esta fragmentação é de que você está aproveitando as tecnológicas.
Há Estados que ainda lhes oferecem um tratamento especial. Em suma, o debate precisa ser se queremos mais Europa ou menos Europa. Em novas áreas, como esta, nós perdemos uma localização comum. Portugal leva quase 3 meses sem Governo. O preocupado com a instabilidade política para os investidores? É verdade que Portugal precisa de um Governo estável. Entretanto no resto da Europa assim como há inconsistência. Em França há mais de 6 meses lidando com os coletes amarelos, no Reino Unido ainda não sabem como se dará o Brexit e, na Itália, o Governo de Salvini continua gerando discussão. Necessitamos fazer uma frente comum na Europa para definir novas políticas e pra isso carecemos de governos fortes.
Desejo que a Espanha fará o seu brevemente. Nos últimos dias, se reuniu com inúmeras corporações espanholas interessadas em França. Que mensagem lhe foi transmitido? As organizações espanholas emprega 55.000 pessoas na França e continuam interessadas no estado.
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Tenho mantido reuniões com a corporação, como Volotea, que está muito interessada em Airbus 319. Também, novas empresas como a Cellnex e Amadeus estão investindo com força em França. Do outro lado, Portugal está gerando muitas expectativas entre os fundos de capital de traço, que estão interessadas em organizações relacionadas com a economia digital, como Cabify e Glovo. Será que estão segurando os coletes amarelos da chegada de novos investimentos para a França? O investimento estrangeiro continua a crescer. A todo o momento que as corporações estrangeiras me perguntam sobre o assunto esse foco respondo o mesmo. Prefere o presidente Macron e os coletes amarelos ou as dúvidas do Brexit?
o Ou a Liga do Norte pela Itália? A inconsistência de imediato se esgotou e nós aprendemos muito com estas manifestações. A frança realizou diversas reformas em muito pouco tempo, ao oposto de países como a Espanha, que realizaram estas modificações de forma mais progressiva. Os próximos transformações destinam-se a atender a estas reivindicações sociais. Você tem beneficiado o Brexit a França?
O investimento do Reino Unido, na França cresceu no ano passado, 31%. É evidente que o Brexit ajudou a isto. Também, vários investidores têm mudado Londres, Frankfurt e Paris. Contudo, esse fenómeno vai ser prejudicial para todos, por causa de corta a agilidade da Europa e vai contra o livre comércio.