Muito intrigante foi o debate, arrumado na Marca de motor e Direct Seguros, intitulado “A inovação como motor pra redução de acidentes: carros sem condutor”. José Manuel Vilar, diretor de Sinistros da Direct Seguros, abriu a palestra falando que a “chegada do carro autônomo, do ponto de visibilidade da seguradora, terá muito embate. Entre algumas coisas -continua – pelo motivo de Direct estamos focados no futuro.
E devemos avaliar se esse tipo de riscos é valorável pro cálculo de uma prima. Agora estamos assegurando pessoas, no entanto quem sabe em um futuro precisamos garantir carro. Ademais, se alguma vez estes veículos falham… o “porém -admite Villa – ainda existe um enorme percurso e a legislação avança muito devagar”.
“Além disso mudarão os seguros porque os acidentes de automóveis serão como os de aviões, com uma enorme investigação para trás”, conclui. O próximo a tomar o turno da frase foi Paulo Vaqueiro, Gerente de homologação da Ford Brasil, quem afirmou que “ainda não sabemos exatamente no momento em que virá a condução autônoma, sim, queremos expressar que neste instante estão dando os primeiros passos.
Boa mostra disso é que os veículos Ford dispõem de várias ajudas à condução”. “E o futuro ainda está por vir. Foi divulgado um protótipo de um Mondeo com sensores de detecção de luminosidade infravermelhos e mapeamento em 3D que era apto de dirigir em incontáveis ambientes”, continua. “Contudo, diz Paulo, o carro autônomo em si mesmo não é complicado.
O que é concretamente árduo é substituir o humano. Nós somos umas máquinas belas que, com pouca dado, somos capazes de tomar decisões”. Neste sentido, Paulo de Cowboy, de Ford Espanha, atreveu-se a declarar que “talvez o veículo autônomo poderá obter em 2030, contudo não em todo o mundo, contudo apenas em alguns estados ou cidades”. Por seu lado Fernando Garcia, especialista em Sistemas Inteligentes observou, “quando falamos de carros autônomos, há três etapas.
A primeira é que o carro se mova por pc e isto está superado desde os anos 90. O passo seguinte, onde estamos prontamente muito avançados é a percepção. E pra esta finalidade estão sendo introduzidas câmeras e sensores nos veículos. Mas ainda inexistência a terceira época que é a da inteligência artificial.
- Susanabarragues (conversa) 16:Dez 24 jun 2017 (UTC)
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É falar que o carro deverá tomar decisões de modo inteligente. “Estamos no instante da mudança”, comentou Fernando Garcia. “A dúvida -continua – é se saberemos aceitar. Se estamos dispostos a que uma máquina conduza única a cem km/h em uma auto-rodovia.
O encarregado de fechar o debate foi Pablo Ibáñez, colaborador Motorpasión: “A tecnologia está aí, estamos mais perto do que nunca, irá trazer várias vantagens, todavia ainda inexistência. Há várias perguntas técnicas, legislativas… que ainda há o que debater. Ao fim, os fabricantes devem adicionar uma caixa preta, que determinará se o veículo estava em modo inteiramente automático”.
Tanto em fotografia como em teatro e cinema, é comum recorrer a um sistema de iluminação denominado como iluminação de três pontos. Este classificada em 3 tipos as luzes de uma cena, dependendo da atividade que têm na fotografia.
Estas são: iluminação principal, luz de preenchimento e luminosidade de contra ou luminoso. Também existe uma iluminação de quatro pontos, a qual é parecido à anterior, acrescentando a claridade de fundo. É a claridade mais intensa pela imagem. Normalmente, as luzes principais estão situados ligeiramente acima do sujeito fotografado.