No último dia onze de julho, Pedro Sánchez imediatamente imaginava o que iria suceder no coração de investidura no Congresso dos Deputados. O líder do PSOE, reclamou, pois, reformar o postagem 99 da Constituição, tendo em visibilidade que “não funciona”, argumentou ele numa entrevista pra TVE.
Sánchez disponibilizou para os outros partidos o teu primeiro acordo de estado”: pesquisar, entre todos, “um aparelho que permita uma investidura” e “que evite coligações negativas que, pontualmente, são capazes de abocar a repetição sistemática eleitoral”, como podes acontecer este ano. Sánchez repetiu esta ideia durante o teu discurso de investidura.
A proposta que Sanchez mudou a Podemos, todavia, também, ao Partido Popular e aos Cidadãos, era “garantir a governabilidade”. Agora, após a investidura falhou, seu recinto se apaixona ainda mais da idéia e ela desprende-se três cenários pra investidura. O presidente do Centro de Investigações Sociológicas (CIS), José Félix Tezanos, em um postagem na revista da qual é diretor, Temas, aprofunda-se em 3 possibilidades ao sistema proporcional que durante quatro décadas ajudou a formar governos. Tudo isto, sem matizar o irreal que implica anexar uma maioria qualificada -necessária pra reformas no bloco constitucional – em um fato em que o candidato a presidente mais votado -Sanchez – ficou com somente 124 votos em prol.
Tezanos. Sob esse sistema, “as decisões são capazes de ser tomadas por maioria de fato existentes; isto é, pelo voto da maioria-minoritária”. E, neste caso, o assunto também se beneficia o PSOE na sua forma atual, sem uma maioria, porém sendo a formação que mais assentos tem ao seu nome. Um dia após a publicação do artigo de Tezanos, o CIS publicou o teu barómetro igual a julho, o que apresenta ao PSOE a liderança na intenção de voto e prevê uma queda de Cidadãos nos próximos pleitos. Este barómetro bem como colher uma pergunta sobre isso este questão que em tão alto grau interessa a Tezanos e ao lugar de Sánchez.
por volta de 3.000 pessoas responderam, das quais o 49,9% afirmou que teria que reformar a Constituição pra fazer sem este requisito, no tempo em que que um 27,1% argumentou que não teria que reformarla. O 20,4% dos entrevistados admitiu que não sabia, e 2,6% decidiu não responder.
no final de 2012, estabeleceu-se, além do mais, que o exrector da instituição, Anjo Maulén, tinha pago cinquenta milhões de pesos por assessorias a Eugenio Díaz. Desta maneira foi privado de independência, decidiu preservar a prisão preventiva de Maulén ao longo do mês de dezembro. Muitos são capazes de ser os fatores identificados que favorecem o desenvolvimento de corrupção no Chile.
Tudo isto, somado à leveza das sanções, tal no âmbito penal, como o social e o administrativo, são fatores relevantes que dificultam um melhor controle da corrupção. Há muitos exemplos nesse último, em que as penas iniciais são mitigadas apenas enviadas ou autonomia vigiada.
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Assim, o ex-Ministro dos Transportes e Obras Públicas Carlos Cruz (PS), a título de exemplo, se você baixou uma pena inicial de 4 anos de independência condicional só sessenta e um dias. Forma diferente de bater em retirada da responsabilidade em atos de corrupção por fração de altos funcionários é transferir essa responsabilidade aos seus subalternos, usando a desculpa usual de que não se tinha conhecimento dos fatos. Finalmente, algumas das formas de bônus e indenizações que se aplicam aos novos governos democráticos, se sustentam em um sistema fabricado ao longo da ditadura militar, e que não foi alterado nesses estilos.
Assim, tal os governos de esquerda como de direita podem usufruir dos mesmos privilégios, e, desse jeito, a atividade fiscalizadora da oposição nunca é conclusiva. Estes acordos políticos são bem como uma causa do pequeno Índice de Percepção de Corrupção no nação. ↑ O parágrafo segundo do postagem três do Código Civil chileno institui que “As decisões judiciais não têm potência obrigatória, contudo em ligação às causas em que na atualidade se pronunciaren”. Se bem que isso só rege em matéria civil, teve intervenção no justo processual brasileiro.
