O PSC estaria disposto a apoiar um membro do grupo parlamentar mais votado na Catalunha, Cidadãos, assegura o Parlament. E assim como poderia votar a investidura do candidato de Cs, Inês Arrimadas, segundo garantiu, nessa manhã, o porta-voz do Executivo do PSOE, Oscar Ponte.
mas, enfatizou, o apoio dos 17 deputados socialistas catalães “não é bastante” pra que a Catalunha tem um presidente constitucional. Também, Ponte incerteza de que Arrimadas esteja à procura de sua investidura. Hoje, na primeira vez, a dirigente de Cs garantiu em uma entrevista em País que não renuncia “a formar governo na Catalunha” e a candidatar-se à investidura. Ao mesmo tempo, carregado com brutalidade contra o PSOE e o PP.
Desta forma, Ponte considera que o que se procura dirigente do partido laranja, não é ser presidente, mas “desgastar” o PSC e o PP e “ocupar o seu espaço eleitoral”. Ferraz, “deveria aplicar-se a não atacar permanentemente os únicos que o são capazes de apoiar”, que são as formações que defendem a Constituição.
Ponte enfatizou -como também o fez o número dois do PSC – que os socialistas não irão votar em nenhum candidato independente, nem para presidir o Parlamento catalão, nem ao menos para a Presidência do Govern. O bem como presidente da câmara de Campinas foi questionado sobre isso a intenção de Carles Puigdemont de ser investido no estrangeiro pra depois voltar e se submeter à justiça.
Ponte qualificou esta perspectiva como “definitivamente estrambótica” e “sem sentido”. Na posição do PSOE, o dirigente independentista “não é sério” e “não é sério Catalunha e os catalães. A Executiva do partido socialista reuniu-se hoje para conceder via livre às algumas assembléias abertas que vai organizar o jogo a partir desse mês de janeiro. A primeira, protagonizada por Pedro Sánchez, será quinta-feira, em Granada. Ainda não está confirmado se irá participar nela a presidente da Junta, Susana Díaz. A segunda será no sábado, em Madrid. Nesses fóruns, os socialistas vão exibir tua proposta para cessar com o déficit da previdência.
- Dois Trajetória profissional
- 2012 43 149,quatro milhões (-14,4%)
- Rota 110 operando nas regiões norte-centro com a empresa SMT dezessete De Março
- dois Carreira política 2.Um Conselheira da Presidência da Região de Múrcia
- Governará a Frente Popular
- quatro Tomada de Oaxaca
- 50 minutos de reunião
nelas, os militantes, simpatizantes e os cidadãos no geral poderão perguntar ao líder do PSOE por todos os focos que queiram apresentar e ele lhes responderá. Entre janeiro e fevereiro, a direção socialista quer organizar, pelo menos, uma reunião em cada capital de província de Espanha, bem que Pedro Sanchez não será o protagonista de todas elas.
“Para romper as negociações com o partido socialista deveria ter umas negociações. E não existem”, cessou. O PSOE mantêm a calma. A Mesa do Congresso será escolhido na próxima terça-feira sem a presença dos independentistas. As únicas discussões que ocorreram com eles são por dúvidas de intendência. A investidura ainda vem distanciado.
“passo a Passo”, argumentam. “A Falta de tempo e vamos visualizar como vai evoluir a situação”. O calendário marca institucional, que depois de 26-M, o Rei abre a ronda de consultas com os grupos parlamentares para sugerir um candidato pra investidura e a partir daí será possível revelar votos com mais exatidão. Por de imediato, os síes mais próximos são Unidas Podemos -com quem se pretende fechar um acordo de governabilidade-, o PNV, as linhas de portas e o Partido Regionalista de Cantabria. No total, 173. Insuficientes para fazer frente a um bloco de noes de 177 deputados, que somaria à PP, Cidadãos, Vox, ERC, JxCat, Navarra Soma, Bildu e Coligação Canária (CC).
Na primeira votação é necessária uma maioria absoluta (176), porém na segunda, quartenta e oito horas depois, apenas mais votos a favor do que contra. Bildu e CC conseguem facilitar a investidura de Sánchez, por ação ou por omissão, se possivelmente ERC descartara abster-se e vota contra. A abstenção esses dois partidos permitiria a sua eleição em segunda votação (173 frente a 171). É uma oscilante, contudo precisam ser atendidas várias premissas. Os canários prometem que não apoiarão nada que saia pela frente com o suporte de nós Podemos e a abstenção de DRC, com o que está por acompanhar em que condições este grupo aceitaria abster-se. Os socialistas sabem que não há escolha para Sánchez e que ninguém quer forçar segundas eleições. Isso lhes fortalece. Mas o Congresso prontamente começaram as especulações sobre inúmeras rodadas de consultas com o Rei ao doar com a combinação certa.