Atelier Totori é a sequela directa de Atelier Rorona. Ambos os jogos ocorrem no mesmo universo, o mesmo reino se transforma em república por decisão unilateral do rei, lol) e com o regresso de caras conhecidas. A jovem Totori quer tornar-se um aventureiro pra poder viajar o mundo e, desta maneira, investigar o desaparecimento de sua mãe, que foi uma aventureira reconhecida.
Seu destino muda com seu encontro com Rorona que viaja em Arland pela procura de tua professora Astrid. Rorona ensina a Totori (tua primeira aluna) a alquimia e neste local começa o jogo. Continuamos com os mesmos fundamentos do Atelier Rorona. Nesta sequela assim como não se trata de salvar o universo. Se em At. Rorona tinha que preservar em funcionamento a oficina de alquimia e realizar recados do governo, neste local se trata de obter uma licença para explorar, viajar e localizar novos lugares.
Se entende pelo motivo de NISA mudou o título do jogo. Mesmo assim, ela mantém a mesma jogabilidade. Para melhorar a licença tem prazo de validade, se não trabalhamos), teremos que executar missões e incalculáveis requisitos para ganhar pontos. Temos três anos, a princípio de dois de prorrogação. Ao similar que em A. Rorona, o fator tempo é primordial, mas não sufocar em tão alto grau.
Há margem pra jogar e independência pra jogar como nos apeteça. Isso se, pra ter o platinum e o desfecho, bem, você necessita acompanhar passo a passo, um guia, entretanto há coisas que se perdem e não são recuperados. A jogabilidade é o principal ponto potente do jogo e o aspecto que mostra claramente uma melhora em comparação com A. Rorona.
Se baseia em investigar, derrotar monstros, sintetizar instrumentos e realizar missões. A alquimia continua a ser o porte mais respeitável do jogo. Graças aos ensinamentos de Rorona, Totori poderá fabricar equipamentos pra executar muitas missões, para seus colegas, para PNJ ou pra consruir meios de transporte pra poder viajar rapidamente em Arland.
servirão Também para ultrapassar os combates mais complicados, desenvolvendo instrumentos de cura, suporte ou armas poderosas. Também se reconhece a exploração por encontrar novos lugares. Para farmear instrumentos pra alquimia, é essencial descobrir algumas áreas para novos ingredientes. Os monstros que povoam esses mapas também dão pontos pra licença de aventureiro.
Os combates são por turnos clássico. Continuam tão fácil, porém as animações são mais rápidas e há inimigos que custam muito vencê-los. A quota da jogabilidade, outra extenso melhoria é o aspeto gráfico. Já surpreendeu o salto de PS2 pra PS3 do modo gráfico da Gust (por comparar os Ateliê e Mana Khemia de PS2 pra Atelier Rorona de PS3), contudo com Atelier Totori o salto é mais desagradável ainda.
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foram muito cuidado no desenho dos protagonistas in-game pra que se pareçam com os lindos uma homenagem à famosa Mel Kishida. Os cenários não têm recebido o mesmo tratamento, todavia, em geral, o desenho gráfico é excelente para um jogo de Gust.
A trilha sonora segue a excelente nível. Eu, pessoalmente, acredito que alguns tópicos mapeados são muito melhores no Atelier Rorona porque, como havia poucos, se esforçaram em conceder personalidade a cada tema. Em seguida, a história segue o seu curso. No geral está muito bem, entretanto peca de sser previsível. Poucas surpresas, todavia, felizmente, os protagonistas são o mais divertido por esse semblante. A parte de Totori e Rorona, temos outros cinco personagens jogáveis.
Sterk, o cavaleiro que procura ao rei em paradeiro inexplorado. Melvia, aventureira de Alanya, amiga da irmã mais velha de Totori, Cecília. Gino é o comparsa de infância de Totori. Marc é um cientista que investiga não entendo o que. Finalmente, a alta comunidade Mimi será a rival de Totori. Então por DLC, Cordelia, Iksel e Cecilia conseguem participar em duelos (mesmo sem carregar nada mais uma vez na história). Menção especial também pros NPCS das cidades de Arland e Alanya que superam em muito a média dos personagens de JRPG. Ao similar que no Atelier Rorona, aprofundar as amizades entre Totori e os personagens jogáveis ou secundários é o que de fato faz avançar a história.