Essa é a única carta que joga Solidaritat Catalã (SE). Nada de meias-tintas. Laporta sabe que os 102.000 votos colhidos ontem, devem-se a seu delírio de independência. Portanto, foi deixado e qualquer suporte que SE deriva de liberdade. Assim, nem sequer se coloca abster-se da investidura, pelo motivo de, falou, “parece que assim como nós aceitamos”.
Os resultados de ontem foram incentivados a SE, que mesmo divulgou que se apresentarão nas eleições municipais de Barcelona do próximo ano. O grupo Misto provoca, diversas vezes, composições surrealistas e absurdas. E se não, que o digam ao líder de Ciutadans, Albert Rivera, que começou a legislatura como porta-voz do Grupo com os outros 2 ‘ciutadans’ Pepe Domingo e Antonio Robles, e eles saíram.
Mas a composicón de já, não poderia ser mais besta. SE e C’s, ou o que é o mesmo Laporta e Rivera. Tudo parece apontar que as tinturas comediantes que neste instante teve esta campanha podem ter perpetuidade no Parlament e que um tópico interessante poderia ser esse Grupo Misto.
O líder de Ciutadans prontamente lamentou hoje através de um comunicado da entrada “da primeira sede” de Laporta na câmara catalã e tem reivindicado a indispensabilidade de C’s pra frear os delírios de liberdade do ex-presidente do Barcelona.
Estabelecem os trilhos habituais pra bidiracionalidade, delimitam e “fixam” bilateralmente as posições subjetivas de cada parceiro, cada uma segurando a outra. Em um modelo teórico de inspiração freudiana, uma geração teórica-técnica como a anterior, necessita de ver de novo conceitos. Freud planeja o psiquismo de imediato constituído como uma suporte em camadas de uma cebola, em que os elementos determinantes da superfície atual, são formações psíquicas intrasubjetivas localizadas na profundidade. A partir desta interpretação, o nuclear de operação é interna ao sujeito. Freud não fala de uma proporção intersubjetiva, e propõe um único equipamento.
Ao usar uma intervenção ligar, centrada pela extensão intersubjetiva, assume outra interpretação: o kernel modificado não é interior a um ou ambos os sujeitos, abarca ambas as interioridades como o “entre” e acontece deste espaço chamado link. Na concepção freudiana da cura das neuroses de transferência se priorizam os elementos intrasubjetivos, independentemente de sua constituição corresponde à internalizaciones de relações intersubjetivas do passado. Na abordagem vincular prioriza reforçou-se, apesar de sem desprezar, é claro, a tua articulação com o intrasubjetivo (em cada aparelho ou tratamento necessita ser considerado pela intervenção que as duas dimensões do psiquismo estão de alguma forma envolvidas).
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Os processos psíquicos típicos da medida intersubjetiva, são capazes de não tornar-se aparente de modo terapeuticamente utilizável no clássico equipamento individual e requerer para a sua abordagem um mecanismo específico -ligar – e intervenções específicas, assim como vinculares. Configura-Se, deste modo, um desdobramento do psíquico contrário do que fornece o tratamento individual e indica para outro domínio psíquico: o do hiperlink. O analista não se dirige a um aparelho psíquico individual.
A intervenção ligar não é a soma de duas interpretações individuais. A presença do outro torna a substância mesma da intervenção ligar. Em virtude dessa presença aparecem e são trabalhados desempenhos que em sua ausência não aparecem com tanta importância; também se colapsam outros desempenhos.
