Se querem deslocar-se para o colégio, a partir dos 7 anos, as crianças iranianos precisam usar roupas que lhes cubra a cabeça, os braços, o pescoço e as pernas. Alguns líderes religiosos influentes iranianos consideram que estudar “é oposto ao papel das mulheres como esposas e mães”.
Assim o recolhe o relatório ‘Procrearás. Ataques contra os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres no Irã’, da Anistia Internacional (AI), um estudo abundante em dados arrepiantes a respeito da circunstância da mulher no Irã. Aqui apresentamos algumas chaves.
Em 2011, muitas universidades proibiram as mulheres matricular-se em engenharia de minas e engenharia agrícola. Anos mais tarde, em 2012, 36 universidades proibiram as mulheres se matricular em 77 estudos adicionais, entre os que estão em contabilidade, química pura, língua e literatura inglesa, ciências políticas, tradução pro inglês e administração empresarial. Nada é novo, aparece no Código Civil e no Código Penal, abrangendo dúvidas como a violação conjugal, não poderá resultar, uma vez que oferece ao marido o correto de manter relações sexuais com a esposa, sem o teu consentimento.
Ademais, o testemunho de uma mulher vale a metade que o de um homem. E o adultério de uma mulher é punida com a morte por apedrejamento. Sim, mais e pior. As autoridades iranianas decidiram rever as tuas leis e as alterações que prevêem aprovar deixam a mulher em um espaço muito quebrável. Assim denúncia Anistia, organização que colocou em marcha uma campanha para evitar a aprovação de novas leis. Como a 315 e 446, promovidas pelo presidente, Hoje Tive para incentivar a participação da mulher pela existência social e profissional do estado.
Da mesma legislação pesquisa findar com o divórcio, e premiará os juízes que mantenham uma tentativa de divórcio terminar em reconciliação, seja qual for o fundamento. Pra Anistia, desse modo, a mulher em situação de crueldade familiar fica exposta às agressões de teu marido.
E afirmam a tua amargura visto que “as respostas legais que dão prioridade pra reconciliação e a reunificação familiar acima dos direitos humanos individuais”. O projeto de lei 446 procura acrescentar os índices de natalidade no povo e para esta finalidade não hesita em aprovar soluções que Anistia qualifica de “ameaça”.
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a Sua aprovação, complementam, “dificultaria o uso de contraceptivos modernos por divisão das mulheres, declararia ilegal a esterilização voluntária, proibia a provisão de informação a respeito de métodos contraceptivos e desmantelaría programas de planejamento familiar, financiados pelo Estado”. O denúncia Amanda Figueras, jornalista espanhola que abraçou o islã há alguns anos e que competição por proteger sua religião aqueles que tentam hacérsela dele para atingir objetivos desviados. Nada do que nesse lugar denuncia a Anistia Internacional deve observar com a religião muçulmana, nem ao menos com a sua essência mais fundamental.
como esta muçulmana, a Anistia Internacional foi alto a queixa. E o fez através dos canais que costuma usar. Por intervenção de uma campanha da ONU, enviando o seu pessoal ao território, entrevistando milhares de pessoas e pedindo a intervenção internacional. Em um povo que desde 1979 proíbe as mulheres de olhar a um jogo de futebol, qualquer tentativa de legislar um domínio tão privado como o da maternidade e o divórcio, que levanta suspeitas.