E animado relato. Ficção baseada em dados reais. A carta está há muito divertido de ler, ainda que o conteúdo é um tanto redundante, entretanto é normal, porque é uma carta/nota de suicídio, e está escrito semelhante uma pessoa escreveria algo então.
Assim sendo assim como temos de ir por alto um abuso de “eu”, porque é normal por este tipo de escritos em primeira pessoa. Como agora se falou semanas atrás, de acordo com o que falhas são justificados já que é o personagem que comete o problema, não o autor do relato.
- Registado: Vinte dez 2011
- a Necessidade de oferecer as figuras locais
- cinco riscos de Inteligência Artificial que conseguem torná-la perigosa
- vision du Réel Nyon, 1997: Competição
Sim, eu comentaram imensos. Não imagino por que o estructuré tudo como um único parágrafo, a verdade. É óbvio que foi um erro. A respeito do conteúdo, esperava mais da história. Que, ao conclusão, seja uma pessoa revendo a carta e as teorias “conspiranoicas” que há a respeito do teu suicídio/assassinato e o de escrever um romance própria de Ken Follet me deixou muito frio. Em essência o que conta o relato não é um desperdício de criatividade, por ser inspirado em eventos reais e as teorias da conspiração de plantão.
Embora pequena homenagem a um homem que ferrou a existência por preconceitos. O uso da condição em formato carta é pra puxar o acessível talvez, e fica um pouco inconexo com a parte término, em razão de é uma cena inteiramente nova, com novos envolvidos. Poderia ter escrito dezenas de cenas finais que usassem a mesma carta, e a escolhida não é muito ambiciosa.
Embora não o tenho comentado antes, tinha escrito um outro parágrafo desfecho inteiramente desigual, que assim como estava estrelado por mim. O título do relato, originalmente, era A carta de suicídio que jamais escreverei. Mas não me convencia de todo este conclusão e como eu passei tão bem lembrando Turing e documentándome sobre ele, decidi doar uma volta no desfecho e isto é o começo de algo superior. Conclusão: Leitura curioso e fluida, e um entusiasmado o
Alan Turing. Mas o conclusão me pareceu qualquer coisa insosso, sem vontade alguma. Te garanto que este relato tem a superior pretensão que me foi executado nos últimos anos. Tenho uma terrível vontade de estendê-lo e que se converta em alguma coisa superior.
Já estou observando numerosas biografias mais completas para me documentar e fazer dessa fictícia carta de suicídio de um romance de ficção baseada em detalhes históricos reais. Vamos olhar no que é, no entanto ao menos está me dando grandes momentos.
, E tudo é devido a esse campeonado. você vai de uma maçã personalizada com vinis e spoilers? Foda-se, e isso que não me prodigo muito por esse sub-fórum. O relato consiste de duas partes, uma legal e uma atroz. Não há muito mistério, o que é cada uma.
A carta está bem conduzida, o ritmo é contagiante -se pretendías utilizar como toque que o escritor era um homem, o exagero de neutro se revela antes de tempo-, no entanto dá certo de forma orgânica. Se eu tivesse que checar a carta, e somente a porção da carta, te daria três estrelas. Mas o defeito é que, posteriormente, continua -coisa que não era obrigatória, Ivan permitia que todo o relato fosse um monólogo-, e derrapas.
A causa por que falha o trecho fim é pelo motivo de não está claro quem se supõe que é o narrador. E no momento em que você está narrando em primeira pessoa, não saber quem narra é um problema brutal. Como escritor, você poderá ter ficado claro, porém pro leitor, no momento em que chega ao final do relato não entende agora quem está seguindo.