A Igreja católica considera o comportamento sexual humano dentro do âmbito do casamento e destinado de modo natural à procriação. Sexo anal e homogenital são considerados pecaminosos em razão de os atos sexuais, por meio ambiente, são desde esta probabilidade unitivos, procreativos e de carinho.
Deve-se notar, mas, que a Igreja critica os atos homossexuais, não a circunstância de homossexualidade mesma (sendo assim, se bem que o feito homossexual é pecado, o acontecimento de ser homossexual não é). A Igreja assim como domina que a complementaridade dos sexos é divisão do plano de Deus. Não procedem de uma verdadeira complementaridade afectiva e sexual.
Não podem ganhar aprovação em nenhum caso. A Igreja tem declarado que os “desejos” ou “eventos” homossexuais não são obrigatoriamente pecaminosas em si mesmas. São “distúrbios” no sentido de que são tentações para fazer algo que é pecaminoso (quer dizer, o ato homossexual), no entanto as tentações, se vão unidas pro auto-controle, não são consideradas pecaminosas.
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Assim, enquanto a Igreja se opõe às tentativas de legitimar atos sexuais entre pessoas do mesmo sexo, bem como proclama oficialmente respeito e amor por aqueles que têm atração por pessoas do mesmo sexo. Um número apreciável de homens e mulheres apresentam tendências homossexuais instintivas. Não escolhem sua condição homossexual; esta constitui, pra maioria deles uma verdadeira prova.
Devem ser acolhidos com respeito, compaixão e delicadeza. Se evitará, em conexão a eles todo sinal de diferenciação injusta. Estas pessoas são chamadas a fazer a vontade de Deus em sua existência, e, se forem cristãs, a unir ao sacrifício da cruz do Senhor os defeitos que podem descobrir já que sua condição. As pessoas homossexuais são chamadas à castidade. Através virtudes de domínio de si mesmo que eduquem a autonomia interior, e, às vezes, a partir do suporte de uma amizade desinteressada, na oração e na graça sacramental, são capazes de e devem aproximar-se gradual e resolutamente para a perfeição cristã. A Igreja chama a castidade universal pra todas as pessoas de acordo com seu estado de vida.
mas, os católicos, os heterossexuais têm a opção de expressar tua castidade por meio do carinho no casamento e os homossexuais conseguem ter relações uns com os outros, com tal de que sejam celibatários. Em documentos mais recentes, o Magistério da Igreja voltou a cuidar do tópico de modo mais concretas e atual.
Assim, no ano de 2003, a congregação pra doutrina da fé publicou, com o consentimento do Papa João Paulo II um documento intitulado ” Considerações sobre isto os projetos de reconhecimento sensacional das uniões entre pessoas homossexuais. Na introdução esclarece que se trata de um documento que retoma o imediatamente afirmado no magistério sobre a homossexualidade para −a partir daí− ceder orientações aos políticos católicos sobre.
Depois de relembrar os ensinamentos da Igreja a respeito do matrimônio, admite que não é possível estabelecer uma analogia entre o desígnio divino sobre o casamento e as uniões homossexuais que iriam contra a lei natural. Mesmo em vista disso, lembre-se a condenação, que desde a Sagrada Escritura existe a respeito de os atos homossexuais. Convida os políticos católicos a se opor clara e incisivamente contra qualquer tentativa de discernir legalmente as uniões homossexuais. Finalmente, fornece aos políticos católicos as diretrizes de ação: precisa de revelar clara e publicamente o seu desacordo e votar contra qualquer proposta de lei em benefício da legalização de uniões homossexuais.