As ocorrências são as que são e músicos. As urnas foram levantadas no passado mês de junho, pela segunda vez, uma aritmética parlamentar trabalhoso, e impuseram um Governo em minoria. Fim do rolo da maioria absoluta dos últimos anos, neste momento começa a fase de negociação e o diálogo.
Mariano Rajoy, não teve mais remédio ontem que acrescer a mão e o fez abertamente, sem subterfúgios. O programa que apresentou ao Congresso dos Deputados para tentar conseguir a tua confiança e ser reeleito como presidente do Governo foi acessível: oferta de conhecimento constante e “negociar quanto for imprescindível”.
E sobre a mesa, para agir com emergência, seis objetivos de Estado imediatos: sustentabilidade das pensões, pacto sobre isso educação, crescimento e construção de emprego, financiamento regional, a corrupção e o modelo territorial. O candidato do PP dirigiu a sua mensagem a todas as forças constitucionalistas, mas ele fez muito principlamente ao PSOE. Seu propósito é claro: tentar converter uma circunstância de “excepcionalidade”, uma legislatura que, em início, vislumbra-se incerta, por falta de uma maioria contundente no Congresso uma “vasto oportunidade” pra alcançar consensos em favor dos espanhóis.
Lançou dessa forma, um sinal de alarme reclamando, principalmente o primeiro partido de oposição, o partido socialista, que se preste ao pacto e a colaboração pra impossibilitar “que se malogren os titánicos esforços que fizeram os espanhóis”. Rajoy enhebró um discurso amigável com a bancada socialista.
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Muito remoto do tom aço e crítico, que empregou em tentativas de investidura falha que ocorreram desde o passado mês de dezembro. Na avaliação de Rajoy, o mais bacana para a nação passaria por adquirir formar um Governo de vasto coligação ou, na sua falta, um acordo que garanta a governabilidade, um pacto que garanta uma legislatura “estável, duradoura, contínua e tranquilizador”. Sabe-se, não obstante, que uma fórmula então fornece-se aproximadamente irreal, deste jeito que, em seu território, coloca começar a sua atividade com base nos acordos alcançados agora com os Cidadãos e Coligação Canária, e somar a eles quantas vontades prestados.
Segundo falou, fazer “uma maioria cada dia para governar”. Luta contra a corrupção. Emprego. A boa sintonia entre os 2 materiais económicos facilitou os consensos. O ponto de encontro foi conter os contratos de trabalho a 3: indefinido, de proteção aumentada, semelhante ao contrato único que queria C’s – e de geração. Educação. Será uma das chaves da legislatura: a promoção de um Pacto Nacional na Educação.