Assim Soava O Filme A Respeito Do Nazismo De Stanley Kubrick 1

Assim Soava O Filme A Respeito Do Nazismo De Stanley Kubrick

Um nazista, um oficial da Luftwaffe, tornando-se uma imagem com 4 negros, um judeu e um cigano que sentia estima. Essa imagem poderia ter uma história. O romani, guitarrista meio manco, figura característica do conjunto, era o mais significativo músico de jazz surgido pela Europa: Django Reinhardt.

O nazi, Dietrich Schulz-Köhn, também conhecido como Doutor Jazz, uma das pessoas que mais fez por alavancar, no âmbito do Terceiro Reich, aquela música proibida pelo Terceiro Reich. Não só poderia possuir uma história, contudo que podia referir-se da que permitisse a Stanley Kubrick aproximar-se a Segunda Guerra Mundial. Esse combate e, em típico, o nazismo e o Holocausto foram motivos de obsessão pro seu intelecto megalomaníaco e minucioso, que estava difíceis de cobrir em um video.

Quando, em 1985, caiu em tuas mãos o livro que pouco tempo atrás publicado em Portugal, da editora É Pop, Swing em frente ao nazista. O jazz como metáfora da autonomia, viu-o como uma opção. Como assinala Jan Harlan em The Kubrick Archives, naquele instante, o diretor considerava uma aproximação tangencial ao Holocausto.

Uma promessa era situar-se pela indústria cinematográfica alemã da época, retratando o dia-a-dia no aparelho propagandístico de Goebbels. Outra era a do Dr. Jazz. Um dos assistentes de Kubrick, Tony Frewin, o define como um vasto fã de jazz da época do swing, em típico, Benny Goodman. Mesmo tocou um pouco a bateria pela banda de swing do instituto.

Ao longo da sua época de fotógrafo na revista Look, o jovem Stanley, émulo de Weegee, visitou, e revisitó de bacana desejo, bares de variedades, boxe e jazz. Mike Zwerin, autor de Swing em frente ao nazista, compreendia bem o jazz. Foi trombonista de Archie Shepp e Miles Davis. Quando os pulmões não lhe deram de si a carreira que eu necessitava, partilhou seus trabalhos musicais com o jornalismo pra continuar seu carinho pelo jazz, através da escrita. Mas havia coisas que Zwerin, não compreendia tão tal como o jazz.

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Tendo como exemplo, que poderia ir na cabeça do Dr. Jazz, ou como sobreviveu uma pequena, numantina porção da cena jazzística alemã ante os rigores do Reich. Para tentar elucidar o tópico manteve conversas durante 2 anos de viagens pela Europa, incluídas nestas páginas.

Totalitarismos de sinal de hitler o braço justo e estalinista ouviram com desconfiança, no momento em que não aberta aversão, a primeira extenso colaboração musical dos Estados unidos; a música negro-judaica da selva, nas expressões de Goebbles. Se os nazistas, proibindo peças compostas por negros ou judeus, se mudavam os nomes dos discos e a dança que são 2 dias. Benny Goodman pela Alemanha nazista chegou aos ouvintes como Gene Krupa. Os censores nem ao menos se deram conta de que o nome real de Artie Shaw era Arthur Jacob Arshawsky ou de Count Basie era preto. No meio desta política cultural aislacionista, o Dr. Jazz editou o boletim clandestino sobre o assunto jazz.

Após a batalha, retornou a seu trabalho pra Deutsche Grammophon, e tornou-se um relevante divulgador musical pela República Federal da Alemanha. Dentro do círculo de música ao qual pertencia era o único que não recebeu conflito um entre o ser nazista e aficionado por jazz. Zwerin não explica como podia afinar em tão alto grau pela escuta aquelas melodias ao mesmo tempo em que fazia ouvidos surdos a tudo quanto ocorria a teu redor.

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