Antes De Chegar A Automejora 1

Antes De Chegar A Automejora

Se me pedisse que fizesse melhor os defeitos da humanidade pela gravidade, lhe daria a medalha de prata pra indispensabilidade de usar muito tempo a coisas que não nos buscam satisfação; o serviço, comentou numa palavra. Considero que o objetivo último da inteligência artificial é delegar esta carga aos robôs que tenham o bastante sentido comum para realizar essas tarefas com uma supervisão mínima.

Mas alguns pesquisadores de IA têm em geral aspirações mais ampulosas pras futuras máquinas: prevêem uma funcionalidade de pcs que excedem grandemente a nossa, em cada âmbito da cognição. Essas máquinas não só fariam coisas que as pessoas prefeririam não fazer; também descubrirían como fazer coisas que ninguém podes fazer ainda.

Este recurso poderá, em princípio, iterar; quanto mais possam fazer estas máquinas poderão localizar. O que tem isso de mal? Por que não o vejo como um objetivo da procura superior ao das máquinas com o senso comum (que chamarei de “subordinadas”)?

Em primeiro território, está a muito publicitada tristeza de que se possa perder o controle sobre isso essas máquinas, essencialmente se o desenvolvimento do conjunto de habilidades da máquina (tua “auto-superação”) não fosse iterativo mas recursivo. O que os pesquisadores querem relatar com isto é que essas melhorias poderiam acontecer não apenas na base de dados de coisas que uma máquina poderá fazer, contudo em seus algoritmos de decisão sobre o que fazer. Foi sugerido, em primeiro ambiente, que esta automejora recursiva poderá ser exponencial (ou mais rápida), desenvolvendo uma funcionalidade que não podemos nem remotamente dominar, antes que possamos parar o processo. O programa escrito poderá estar restrito para ser, em um sentido mensurável de modo necessita, mais descomplicado do que o programa que faz a gravação.

não obstante, estou absolutamente preocupado a respeito da outra justificativa por que eu me sigo, inclinando-se a constituição de subordinados como intuito natural da IA. E é que qualquer máquina criativa -tecnológica, artística ou cada outro tipo – minar a discernimento entre o homem e a máquina.

A humanidade prontamente tem múltiplas hesitações em relação a direitos que deveriam ter as diferentes espécies não humanas. Eu admito que a posse de senso comum não atrai esses dificuldades. A disponibilidade de uma visão não conclusiva de formas admissíveis de conseguir os próprios objetivos constitui uma boa descrição operacional de “consciência” desses objetivos.

A consciência envolve a prática de pensar a respeito do objetivo e sobre as opções que você tem pra alcançá-lo, o que equivale a considerar se existem opções que não foi desenvolvido. Você poderá cessar com um claro “não não temos dúvidas dessa maneira máquinas conscientes”, todavia toda a tecnologia possível que todos considerem desejável acabam sendo criada, assim sendo que não é tão fácil.

  • Registado: 17 jul 2008
  • Claudia Mota
  • “Rock On”, música de David Essex, para o filme Love, Honour and Obey, (2000)
  • Depois de tossir ou espirrar sobre o assunto suas mãos
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  • Tabelas hash em memória temporários
  • Worked on fine-grained usage tracking in Wikibase’ Lua library (phabricator:T172914)

Com isso melhoramos de fato o post e evitamos perdas de tempo. A respeito da introdução. – É claro que o que tenha sido discutida não envolve fechar a discussão entre os que participaram, e deixar de fora a todo o mundo. Mas sim pra que não seja alterada unilateralmente por um usuário, deixando de lado o debatido por outros. Sobre especificações emic/etic. De acordo, porém a explicação deve abranger “todos” os fenômenos observados, e não só em alguns. “Democracia” não é o mesmo que “país democrático”. Por outro lado acho que confundes “democracia”, com “países democráticos”. Sobre democracia política. A definição deve tentar não confundir o leitor.

O termo “política” tem abundantes significados, e na sua definição não se esclarece qual deles é usado. “Política” no sentido mais habitual em português, está referido ao Estado, ao sistema de decisões do Estado (sendo assim dizemos “políticos” pros que são escolhidos pra dirigir o Estado).

Mas “política” também podes ser usado pra se citar ao procedimento de tomada de decisão mesmo (tendo como exemplo, “a política da corporação em matéria de segurança”). Estado (e não a uma corporação, por exemplo), que eu acredito que é o que você queria ter significado de, visto que você estava pensando em “países democráticos”. Portanto, exclui diversos fenômenos democráticos não-estatais (culturais, sociais, económicos, familiares, organizacionais, etc.). Deste modo não tenho dúvida que é melhor remover a palavra “político” pra não gerar dúvidas. “. Está referido ao segundo sentido da expressão “política” e se aplica a todos os fenômenos observáveis de democracia. Originalmente eu propus esta fórmula, no entanto o consenso encerramento preferiu “sistema de organização”, que a mim também me pareceu melhor.

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