Para observar longínquo planejou o telescópio; para viajar de forma acelerada, o avião. Por que inventamos as redes sociais? Porque somos animais sociais. Antes de Facebook neste momento existiam redes sociais, não digitais, contudo físicas, porém, redes ao final e ao cabo. Precisamos das redes. Muitas tarefas que fazemos como coletivo que não desejamos encarar individualmente.
será que Não é danoso que sabem definitivamente tudo da gente? Nunca houve um volume de infos tão enorme como prontamente. E é verdade que essa dado podes ser usada para maus fins, mas também com objetivos muito nobres. Imagine que esta lanchonete muita gente estivesse digitando no Google “gripe sintomas remédios”. Significaria que eventualmente diversos de nós temos gripe.
a observação destas buscas no Google pode-se inferir que estamos diante de uma iminente epidemia de gripe e anticiparla semanas antes que o sistema de saúde de qualquer estado. Meu médico dentro de quinze anos, O médico do futuro estará pela nuvem. Vários nanosensores vai correr por teu corpo e enviar sugestões a um sistema de inteligência artificial, para a nuvem. Agora, se você mesmo tivesse um infarto, há de imediato alguns dias, seu coração teria começado a bater de forma irregular.
O sistema teria detectado, teria avisado ao hospital, teria mandado um médico e ele teria antecipado a esse ataque. A medicina do futuro será especialmente preventiva. Acho que não. Aumentará a esperança de existência, entretanto o ser humano é mortal e permanecerá morrendo. A morte também é necessária, socialmente necessária.
Há agora 20 anos, um robô ganhou Kasparov, o mais recomendado jogador de xadrez de todos os tempos. Os robôs vão terminar superándonos? Neste século, veremos grandes progressos em inteligência artificial estreita, aquela confinada a um domínio específico. Mas nem ao menos neste século nem ao menos porventura nunca veremos uma inteligência artificial geral.
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Deep Blue ganhou Kasparov e neste instante existem veículos que se conduzem sozinhos mais do que se os pudesse conduzir uma pessoa. Mas essas máquinas só sabem jogar xadrez ou dirigir automóveis. O amplo sonho de uma inteligência artificial geral, uma máquina que idêntico ou superior ao ser humano em qualquer atividade cognitiva, acho que não vai conquistar nunca. E por que não? Porque nunca conheceremos inteiramente o funcionamento do cérebro humano, e que duvidosamente seremos capazes de inventar alguma coisa que seja parelho ou superior.
Se unem inúmeros robôs hiperespecializados em coisas diferentes, eu acho que haverá uma superinteligencia, porém os humanos somos porção dela. Milhões de seres humanos e máquinas ligados pela web podemos dar recinto a uma deslumbrante inteligência coletiva, a um todo maior que a soma de suas partes.
será que Os robôs serão capazes de adorar, de perceber? Dizia Minsky, o pai da inteligência artificial, que a discussão não é se as máquinas são capazes de ter emoções, entretanto se eles são capazes de ser inteligentes, sem emoções. O neurologista Antonio Damásio, estudou-se a pessoas que tinham danificado uma área do cérebro responsável pelas emoções, e eram incapazes de tomar uma decisão. Se os robôs não têm emoções, nunca serão de tudo inteligentes. Também, haverá que humanizar as máquinas, antes que elas nos deshumanicen.