�Como deve ser a alimentação de uma mulher com câncer de mama metastático? A dieta mediterrânica está, como a toda a hora, a resposta. MásQuePacientes Câncer de mama metastático, ajeitado por CuídatePlus em colaboração com a Lilly e o aconselhamento científico de Eva Ameixas, oncóloga do Hospital doze de Outubro, de Madrid, e o vice-presidente do grupo cooperativo de busca em câncer de mama SOLTI.
“A alimentação de um paciente com câncer de mama metastático necessita ser exatamente a mesma que a de um ser saudável e equilibrado. Temos a sorte de estar em um estado em que temos uma dieta mediterrânea super”, especificou Maria Dolores Pérez, enfermeira oncológica do Hospital doze de Outubro, em Madrid.
As algumas recomendações acrescentam passear, caminhar de bicicleta ou nadar, entre algumas modalidades desportivas. E, além do mais, você pode “fazer o exercício com pesos -a todo o momento supervisionado por um profissional – ou pilates ou yoga, que vêm super bem para todos os estiramentos musculares”, segundo a especialista. Maria Dolores Pérez, enfermeira oncológica do Hospital 12 de Outubro, em Madrid. Por outro lado, ultimamente defende a marcha nórdica, visto que “é muito completo e permite mover todos os grupos musculares”.
- Magali Dalix
- De estado líquido para o gasoso, conhecido como evaporação ou vaporização,
- Sashimi: peixe de tamanho médio ou extenso
- Você podes ter de de testes mais freqüentes no momento em que você está doente ou sob estresse
Você pode realizar sozinho ou em companhia de novas pessoas. De fato, em vários hospitais formam-se grupos de pacientes pra motivar esse tipo de exercícios. Após se recuperar dessa primeira fase começou a correr: “Corria entre cinco e 6 km e seguia com a minha alimentação balanceada e mediterrânica”.
Mas após a detecção do câncer de mama metastático passou uma temporada “muito flojita” e só podia fazer nenhuma atividade. “Agora faço alongamento de cadeias musculares, porque eu tenho mastectomia, eu comecei a caminhar e irei estabelecer um programa de exercício físico”.
“Eu tive que tomar o meu tempo, visto que não aguentava”, explicou. Foi assim que ele decidiu entrar menores desafios: “Se antes corria quatro ou 5 quilômetros, neste momento ando de 5 km. Seu propósito: voltar a correr. “Eu Me levanto todas as manhãs, eu ouço e digo: ‘eu tenho uma aflição de pés e pernas horrível’, porém eu me coloquei em pé, começo a trabalhar e me encontro melhor.
E quando vou andar volto nova”. Sua conclusão é que é preciso “vencer a preguiça e a aflição”. A paciente, de acordo com legitimou Perez, “deve medir tempos e, de facto, mais de um dia e mais de 2, se levantará com dores musculares e sem forças.
