a Microsoft tirou ontem do alto, de modo definitiva, a espada de Dâmocles, que ameaçava com dividi-la em dois. O Governo norte-americano desistiu da partição e você sairá o árduo trabalho de mostrar se o maior fabricante mundial de software violou a lei ao inserir o navegador Internet Explorer ao sistema operacional Windows. Agora, a Administração Bush a opinião de que o propósito central da demanda está cumprido. O tribunal de apelações confirmou, em junho passado, que a Microsoft violou as leis antitruste, que impedem os monopólios abusar de teu poder para varrer a concorrência. Assim, o Departamento de Justiça emitiu ontem uma nota descrevendo que nesta ocasião o mais significativo é “descobrir uma solução pra que a Microsoft altere a maneira de fazer negócios”.
Esta solução, a teu perceber, não passa por dividir a corporação, não apenas por ser dispensável, mas pelo motivo de levaria longo tempo para obtê-lo de um a outro lado dos tribunais. Uma vez demonstrado que a Microsoft abusou de teu poder, o Departamento de Justiça considera que não faz significado prolongar o caso e que há que compensar os afetados sem mais demoras.
Em junho de 2000, o juiz Thomas Penfield Jackson emitiu uma tabela de remédios pra meter na cintura pra Microsoft. Os fabricantes de computadores pessoais, a título de exemplo, conseguem remover os símbolos do software Microsoft e reunir outros suportes lógicos, a Microsoft não poderia penalizar o fabricante que comprasse Windows. Seria muito obrigada a fornecer várias dicas técnicas sobre o Windows e não poderia fechar contratos de exclusividade com ninguém. Esses castigos tinham que ser a ante-sala de uma partição em duas metades, uma dedicada ao Windows e à Internet e outros softwares. Mas o Governo pensa prontamente que são suficientes para consertar as ilegalidades cometidas.
Mesmo desta forma, sabe que, sem divisão, os tribunais têm que optar se as medidas elaboradas pelo juiz Penfield Jackson devem de qualquer tipo de reforço.O procedimento do Estado contra a Microsoft continuará tendo coletazos judiciais. A empresa recorreu, em junho, perante o Supremo Tribunal federal, que, teoricamente, você verá o caso pela sessão que tem começo em outubro. O mais viável, de todas as formas, é que o supremo Tribunal siga as recomendações do Governo e zanje o assunto de forma definitiva.
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“O maior estorvo para a introdução da IA nas redações é a transparência. A transparência, um valor básico em jornalismo, entra frequentemente em combate com a inteligência artificial, que costuma operar sempre nos bastidores”, anuncia Nausicaa Renner, editor digital do Columbia Journalism Review.
Os meios de intercomunicação devem avisar seu público sobre isso que tipos de fato pessoal recolhidos, se desejam conservar a sua importancia. Apesar de os novos e poderosos brinquedos que lhes permitem responder de modo precisa os gostos do seu público, os editores devem também esforçar-se por dizer os usuários sobre o que eles não querem saber. O interesse público, ainda é o negócio dos meios de comunicação e a chave para sua sobrevivência.