É um dos pretextos mais repetidos pelo presidente mexicano, Felipe Calderón, quando tenta esclarecer que a responsabilidade da crescente atividade do crime ajeitado no México não tem uma origem única, dentro de suas fronteiras. Olha muitas vezes pros EUA e lembra-o que é lá onde os criminosos se abastecem de armamento. Em sua recente visita oficial ao vizinho do norte, inclusive, pediu a seus congressistas que abolieran a lei que, em 2004, autorizou a venda de armas de roubo.
Um dado que repetiu pela terça-feira, ao tentar esclarecer a tua estratégia contra o narcotráfico em uma mensagem transmitida à nação. Que bem, a partir desta quinta-feira pode incluir um número oficial para fortalecer seu fundamento. Este utensílio, que costumam ser transportado por intermédio da divisa entre Estados unidos e México, por contrabandistas individuais em quantidades limitadas, tem um valor calculado em us $ 20 milhões.
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No total, os especialistas da ONU estimam que no México há em torno de dez milhões destes itens não cadastrados, o bastante para fornecer um em cada 3 homens adultos. Não obstante, a ONU considera que, a nível mundial, o tráfico de armas de fogo, como pistolas e metralhadoras) afeta somente 1% das que imediatamente estão em circulação. O mercado internacional ilegal de armamento tem dois tópicos, um com objetivos criminosos e outro com fins políticos, explica a UNODC em seu relatório. O que chega ao México costuma ser adquirido por testas-de-ferro nas estimativas de 6.700 lojas que existem do lado americano da fronteira.
Por causa enorme concorrência nos EUA, os preços das pistolas ou metralhadoras naquele povo são muito baixos, ao contrário do México, onde há mais regulação. A lei mexicana permite possuir uma arma sempre que se cadastrar no ministério da Defesa, e apenas para uso esportivo ou pra defesa doméstica, porém a venda é proibida.
Por outro lado, há um mercado pra movimentos políticos, sobretudo pela África, abastecido pela Europa do Leste, de lado a lado negócios possivelmente legais. A nação mais significativo da origem dessa arma é a Ucrânia, onde se concentrou 30% dos fabricantes da extinta União Soviética. De facto, segundo os dados da ONU, a Ucrânia é a nação com mais armas de fogo acessível por soldado ligeiro. Essas enormes reservas -cerca de sete milhões de unidades, representam um traço para os países perante embargo de armas ou que têm conflitos regionais, especificamente na África, diz o relatório.
Por outro lado, também não nos serviria um enxergar puramente sociológica, que poderia ter a pretensão de abarcar toda a realidade com a tua metodologia de uma forma teoricamente neutra e asséptica. O que eu desejo oferecer vai mais na linha de um entendimento evangélico. Trata-Se de uma responsabilidade sério, já que outras realidades do presente, se não forem bem resolvidas, podem estimular processos de desumanização difíceis de reverter mais tarde.
É preciso resolver aquilo que seja um fruto do Reino e também aquilo que atenta contra o projeto de Deus. Isso implica não só distinguir e interpretar as moções do prazeroso espírito e do mau, mas —e por aqui reside o decisivo— escolher as do bom espírito e negar as do mal.